"
No sé que tienen las flores Llorona,
las flores del camposanto.
Que cuando las mueve el viento, Llorona,
parece que están llorando
"
Chavela Vargas e uma lenda mexicana, servido com um dia grumoso e um canecão de chá fica delicioso.
18.10.09
(1h late)
Vejo-te às escondidas,
em gotas de orvalho ou pingos de suor,
numa lágrima solitária escorregando lentamente até se perder para sempre.
Adivinho-te os olhares cúmplices com que me bronzeias os dias,
as múltiplas teias que nos uniriam tecidas por aranhas que não me assustam.
Consigo sentir-te na minha carne, na terra que piso, no vento que beijo.
Consigo lembrar-me do teu perfume, do roçar áspero da minha mão na tua, e do sabor a jornal de castanhas de rua partilhadas no Inverno, enrolados num só cachecol.
[Depois Acordo]
em gotas de orvalho ou pingos de suor,
numa lágrima solitária escorregando lentamente até se perder para sempre.
Adivinho-te os olhares cúmplices com que me bronzeias os dias,
as múltiplas teias que nos uniriam tecidas por aranhas que não me assustam.
Consigo sentir-te na minha carne, na terra que piso, no vento que beijo.
Consigo lembrar-me do teu perfume, do roçar áspero da minha mão na tua, e do sabor a jornal de castanhas de rua partilhadas no Inverno, enrolados num só cachecol.
[Depois Acordo]
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Momento Pessoal,
Quimeras
7.10.09
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