13.11.10

Libertação de Aung San Suu Kyi

"Há sete anos que não podia andar livremente pelas ruas de Rangum. Nem sair de casa, ou receber visitas. Não tinha telefone nem Internet. Ainda assim, Aung San Suu Kyi não deixou de ser o rosto mais conhecido da resistência birmanesa. Não foi por acaso que só ficou em liberdade uma semana depois das primeiras eleições em 20 anos.

Aung San Suu Kyi avisou: o isolamento chegou mesmo ao fim e vai comunicar com jovens de todo o mundo através do Twitter. A Nobel da Paz passou 15 dos últimos 21 anos detida e as redes sociais não faziam parte das suas rotinas porque praticamente qualquer contacto com o exterior lhe estava negado.

Sabe-se que durante este tempo acordava às quatro da manhã para rezar, às vezes durante horas, e que depois ligava os seus cinco rádios, a única ponte com o mundo. De resto, lia em birmanês e inglês livros de filosofia, biografias, romances. Melhorou o seu francês e japonês. Tocava Bach no piano. "

in Público on-line

ontem falava-se de já ter velhice ao ponto de poder dizer "há quinze anos eu fiz...". Esta senhora passou quinze presa. Credo.

2 comentários:

Anónimo disse...

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